Quem e onde: Gilsamara em Salvador; Gil e Olga em Vitoria-Gasteiz (Pais Vasco)
Probleminhas internéticos ocorreram neste nosso encontro. Nossa conversa, que começou bem, acabou virando um vídeo com comentários sobre a primeira experimentação lá no Parque do Retiro, que foi enviado para o email de Gilsa. Este encontro (ou mesmo desencontro) gerou algumas questões que foram, posteriormente, respondidas de forma escrita e enviadas para ela.
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Nos dias que arrodearam este nosso segundo encontro via skype, eu, Olga, escrevi algumas linhas no meu caderninho roxo-Nó. Era dia 27/10, mais especificamente, e estávamos - eu e Gil - lá no País Vasco, quando as linhas escritas foram estas:
Em Nó Gil precisa, precisará, vai ter que, é necessário, é essencial que ele
CANTE.
Faz parte de minhas memórias de compartilhamento desses dias. Um pout-pourri sem nexo necessariamente. Fluxo. Voz.
"Quando você me ouvir cantar"...
E o suspiro forte-fundo de quem traga fumaça do cigarro - "fuuuuuuuuu..."
Hoje, nós dois pegamos o mesmo cartão postal no bar. P&B. Mulher com vestido de noiva, ou camisola, ou véu, branco transparente, ao vento.
Há branco suficiente?
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